Cheio de Nove Horas

Nove horas era a hora clássica do século XIX, regulando o final das visitas e ditando o momento das despedidas.
A figura do cheio de nove horas surgiu nessa época, como a criatura infalível em citar regras de conduta para os outros e em restringir as alegrias dos outros, complicando as coisas mais simples.
A abonação que ele registra é de José Lins do Rego: "Nunca vi mulher mais cheia de noves-fora."

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