And Faísca Prize Goes to...

Voltemos 35 anos atrás à Escola Secundária Alfredo da Silva, no Barreiro. O professor de Filosofia baixa o teste do Faísca e diz desolado: "Não sei que mais posso fazer. O Faísca não consegue melhorar a sua classificação, apesar de todos os meus esforços". O Faísca olha para o chão e diz-lhe "Professor: Quem nasceu burro morre burro, quem nasceu esperto morrerá esperto". O professor desesperou. Falou-lhe na evolução, no que a cultura pode fazer ao indivíduo, nos milagres que o conhecimento pode operar  e o Faísca nada... permaneceu de olhos baixos resignado e, acredito que triste, por ter nascido do lado errado da cerca. Vem isto a propósito de duas notícias que provam que o Faísca é capaz de ter razão. Ou seja: Para alguns a cultura é como a tinta que altera, para melhor, a superfície de que somos feitos, mas para outros funciona como um verniz (que estala mostrando a sua imbecilidade latente) . Passemos ao primeiro caso: Em Portalegre a policia ou a Câmara, não sei bem que isto quando corre mal não é ninguém...,  resolveu instruir as crianças a simular uma situação de motim. Não acredita? Veja aqui. Qual o adulto, no seu perfeito juízo que participa numa coisa destas? Parece um episódio dos Simpsons, para pior. Nem Matt Groening se lembraria de uma imbecilidade destas.

A segunda também não está pior. Num exercício de Físico-Química de um livro de atividades do 9º ano num dos exercícios um individuo larga um gato da varanda e tem um conjunto de perguntas sobre o desgraçado do gato. Não acredita? Confirme aqui. Há cada doido! Como disse Einstein: "Existem apenas duas coisas infinitas - o Universo e a estupidez humana"

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